“Entrando na casa onde estavam o menino e Maria, sua mãe, eles se ajoelharam diante dele, para o adorar. Então abriram seus tesouros e lhe deram presentes: ouro, incenso e mirra.”
(Mt 2:11 – NBV-P).

Pergunta para Interação:
Em geral, no final de ano, é tempo de dar ou de receber?
Você tem mais expectativa em receber ou dar um presente?

Hoje o que mais se vê são pessoas buscando a Jesus não para adorá-lo, mas para fazer petições, solicitar que desejos sejam realizados como se Jesus fosse uma espécie de “gênio da lâmpada mágica”. Uma das coisas que aprendemos com esses magos é que primeiro devemos reconhecer Jesus como Rei (Lc 2:2) e então adorá-lo. Isso significa que adoração não é algo gerado por emoção, mas uma atitude consciente de quem reconhece a Cristo como Supremo. Esses magos não eram do povo de Israel, mas provavelmente da Pérsia, Babilônia ou Arábia, ou seja, Jesus recebe a adoração de quem se dispõe a buscá-lo (Jr.29:13).

A adoração daqueles homens veio acompanhada de presentes que apontavam para a preciosidade de Jesus. Não foi algo impensado, pois eram riquezas muito apreciadas naquela época. Dar a Jesus as riquezas que temos não aponta para o que iremos receber em troca, mas aponta para o valor que Ele tem como Rei, Salvador e Senhor das nossas vidas. Quais riquezas ainda não entregamos ao Rei Jesus? Não se trata apenas de finanças, mas isso também fala do que nos é mais precioso, dos valores mais caros da nossa vida que insistimos em deixar de fora do reinado de Cristo. O que você ainda não colocou aos pés do Senhor?

Jesus deve ser o foco da nossa jornada, busca, adoração e entrega. Não permita que as “luzes de led” do “falso natal” roube de você a oportunidade de perceber a “verdadeira Luz” e adorar ao “verdadeiro Rei e Salvador”. Celebre com consciência, busque e propague a mensagem certa!

“Depois, em um de seus ensinos, Jesus disse ao povo: “Eu sou a luz do mundo. Se vocês me seguirem, não vão tropeçar na escuridão, mas terão a luz da vida”.
(João 8:12 – NBV-P)